A participante Natália Deodato do BBB22, teve um vídeo íntimo vazado na web. A notícia foi confirmada pela equipe da sister, na madrugada desta quarta-feira (19), no Twitter oficial da participante.
A equipe de administrados das redes sociais da participante informou que tomará as devidas providências, após um vídeo em que a sister aparece praticando oral ter vazado nas redes sociais.
“Já temos conhecimento do vídeo que está circulando! Tomaremos as providências cabíveis!”, escreveu a equipe no Twitter. “Continuem mandando os prints. Manda tudo!”, solicitou os administradores.
União de administradores
Após a repercussão do vídeo e o pedido da equipe de Natália, as equipes dos outros participantes do reality também entraram na corrente e pediram o fim do compartilhamento do vídeo.
As equipes de Bárbara Heck, Brunna Gonçalves, Laís Caldas, Luciano Estevan, Eslôvenia Marques, Lucas Bissoli, Naiara Azevedo, Paulo André e Rodrigo Mussi e demais brothers já se pronunciaram em seus perfis oficiais prestando total apoio aos familiares e equipe da Natália.
Os internautas, entre seguidores da sister e perfis de famosos, estão alertando para o não compartilhamento do conteúdo. Também estão reunindo prints de usuários que estão compartilhando o vídeo para que as medidas necessárias possam ser tomadas, além de alertarem para que todos que se deparam com o vídeo, o denunciem imediatamente.
Crime
A exposição e o compartilhamento de imagens íntimas na internet é crime e pode gerar pena de 1 a 5 anos de reclusão segundo a lei 13.718/2018. A tipificação do “relação revenge” (termo que, em português, significa “relação de revanche”) substitui a Lei 12.737, conhecida como Lei Carolina Dieckmann, e garante a segurança da mulher contra a exposição de materiais íntimos, relação em vídeo ou foto de cena, sem o consentimento da pessoa retratada.
Em caso de ‘relação de vingança’, quando um indivíduo divulga as imagens como forma de punir a vítima pelo término da relação, as penas podem ter acréscimo de mais 2 ou 3 anos ou multa previstos.
Compartilhar fotos ou vídeos com conteúdo íntimo, que faça apologia ao estupro ou com cenas de nudez , sem o consentimento da vítima, é crime. Lembrando que a pessoa pode, sim, ter consentido tirar a imagem ou fazer o vídeo, e não autorizar o compartilhamento do material.
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